Entender a Tabela de Rosca é a melhor forma de garantir a reposição adequada para realizar toda a manutenção e reparo que surgir dentro de uma organização.
Com isso, a vedação é feita de forma eficaz.
Ao mesmo tempo, é a garantia de uma operação realmente segura e mais produtiva, rápida e lucrativa. Já que evita perdas e acelera o bloqueio dos incêndios. Confira!
Principais padrões de rosca
Atualmente, existem dois principais padrões de rosca usados no mundo e, esses, se dividem em seis tipos. Esses são usados em tubos e mangueiras hidráulicas.
O primeiro padrão é o SAE – Society of Automotiva Engineers, um padrão de norma americana que tem 4 tipos de roscas comuns. Sendo elas as paralelas UN/UNF e as cônicas NPT/NPTF.
O segundo padrão é o ISO – International Organization for Standardization, que é a norma europeia, bem como a DIN – Deutsches Institut fur Normung, que é a norma alemã.
Logo, temos dois principais tipos de roscas: as paralelas BSPP/Métrica e as cônicas BSTP e métrica cônica.
Para facilitar, separamos uma lista referente ao diâmetro:
- Roscas SAE UM – UNF: o diâmetro é real em polegada;
- SAE NPT – NPTF: o diâmetro é nominal em polegada com a determinação específica de cada bitola conforme tabela;
- Rosca ISSO/DIN BSPP – BSPT: o diâmetro é nominal em polegada com a determinação específica de cada bitola conforme tabela;
- Roscas métrica paralela e métrica cônica: diâmetro real.
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Informações necessárias para entender a Tabela de Rosca
Conhecendo os principais tipos/padrões de roscas, é essencial entender as informações a serem analisadas para identificar esse componente. Anote:
Passo 1# Definir se a rosca é cônica ou paralela
Primeiramente, a rosca depende de uma inspeção visual para definir se a mesma é cônica ou não, sendo que todos os padrões apresentados possuem esse tipo.
Em síntese, as roscas cônicas tem uma redução no diâmetro no final da peça. Ou seja, o aspecto de um cone.
Já as peças paralelas possuem o mesmo diâmetro na rosca toda, do início ao fim.
Em alguns casos, pode ser difícil identificar essa variação visualmente. Dessa forma, use acessórios de suporte para comparar, como uma pinça ou mesmo um lápis e papel. Coloque a rosca e risque a partir da ponta, se as linhas forem paralelas, é desse tipo, se forem “afinando”, são cônicas.
Vale dizer que as roscas do tipo paralela exigem o uso externo de um anel de borracha para que a vedação ocorra.
Passo 2# Usando paquímetro
O paquímetro é uma ferramenta interessante para entender a tabela de rosca. Sabendo se é do tipo paralela ou cônica, use esse dispositivo para ver o diâmetro.
Em seguida, você consulta a tabela e consegue ver o desenho de perfil no qual a rosca se encaixa, dentre as opções. Tudo através do calibre que foi constado.
Como as roscas são muito parecidas, vá até um local bem iluminado ou com plano de fundo de destaque na hora de usar o medidor. Aqui você deve ter um medidor de passo para comparar/medir ou fazer o cálculo de precisão a partir nos encadeamentos.
Passo 3# Diâmetro e tipo
O terceiro passo consiste em usar o paquímetro ou o diâmetro verificado no passo anterior para identificar na Tabela de Rosca onde esta se encaixa.
Mas atenção: existem aquelas com bitolas em diâmetro real (UNF/FNC/Métrica Paralela e Métrica Cônica) e aquelas que são de diâmetro nominal (NPT/NPTF/BSPP/BSPT).
Por isso, após analisar a tabela e encontrar os diâmetros, confirme mais uma vez se o calibre realmente se encaixa. Isso é feito através do número de fios por polegada, bem como pelas cristas em uma polegada.
Passo 4# Entender a Tabela de Rosca é definir e identificar corretamente a conexão
Enfim, você deve verificar e compreender quais são as roscas que estão dispostas na tabela. Além disso, compare os perfil e características, para que se familiarize com o assunto.
Gradualmente, esse trabalho fica mais fácil e, apenas com uma inspeção visual, você identifica todas as informações.
Portanto, comece a estudar a tabela, avalie as informações, compare e inspecione.
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